Aprenda como montar um currículo bom de copywriter nesse passo a passo

A gente não vai ficar explicando o que é um copywriter, o que ele faz, onde trabalha ou quanto ganha. Se você está nessa matéria é porque já é um profissional como esse. O foco está em dar dicas (ou melhor, passos) para você montar um bom currículo profissional.

Por isso, seremos breves, mas ao mesmo tempo daremos detalhes sobre esse documento. Porque ainda que a sua experiência conte e a indicação de outros profissionais também, saiba que o currículo continua sendo uma ótima forma de conseguir trabalho em marketing.

Foto: (reprodução/internet)

Os principais passo para montar o currículo de copywriter

E para você ver que a nossa ideia não é a de “enrolar” você nesse texto, saiba que abaixo você vai ter acesso aos seguintes tópicos:

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  • Os dados pessoais;
  • O LinkedIn;
  • O interesse profissional;
  • A formação escolar;
  • A experiência profissional;
  • Como ter experiência profissional;
  • Os cursos;
  • A carta de apresentação.

Basicamente, esses são os passos usados para a montagem de praticamente todos os currículos profissionais que existem. O que muda é que na função de copywriter você precisa ter alguns cuidados extras e que podem fazer toda a diferença. Descubra quais são eles.

Passo 1 – os dados pessoais

Esses primeiros passos são bem comuns a todo e qualquer currículo que você vai montar hoje. Afinal, a gente está falando sobre um documento tradicional e, até certo ponto, padronizado. Logo, inserir os dados pessoais é um item indispensável e que precisa ser feito com atenção.

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Erros de gramática e ortografia não são aceitáveis, está bem? Logo, o que vem aqui em “dados pessoais”? A resposta é óbvia, mas nunca é demais lembrar: nome completo, telefone de contato, endereço de e-mail, cidade onde mora, idade ou data de nascimento.

Já outras informações, como RG, CPF e título de eleitor não são necessários. Por outro lado, dados como do LinkedIn e o e-mail sempre são bem aceitos e bem-vistos. Aliás, vamos usar um tópico a mais para falar da questão do LinkedIn, vamos lá.

Passo 2 – as informações no LinkedIn

Esse tópico entra como curiosidade. Vamos lá. Leve em conta que o LinkedIn é hoje em dia a plataforma social mais usada pelos recrutadores e outras agências que fazem a seleção dos participantes e interessados nas vagas de emprego. Logo, você tem que ter um LinkedIn.

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Então, considere que muito mais do que informar a sua página do LinkedIn no currículo, o mais indicado é que ele esteja atualizado, obviamente. O LinkedIn, para quem não sabe, é uma rede social com praticamente “todas” as suas informações acadêmicas e profissionais.

Desse modo, fica muito mais fácil e dinâmico para as empresas saberem sobre você. Você pode incluir lá todo histórico de trabalho, os cursos de formação, os cursos, os voluntariados, os cargos que ocupou e cada detalhe importante da sua carreira, o que é bem legal.

Passo 3 – o seu interesse profissional

O passo número 3 também é legal porque ainda que seja comum, muita gente acaba errando na ordem dele dentro do currículo. Saiba que o mais indicado é já colocar logo abaixo dos dados pessoais. Isso porque, facilita na hora dele ser avaliado.

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Se você deixe ele mais para baixo, como depois das experiências e cursos, então, fica um tanto quanto distância do que os recrutadores leem primeiro. Logo, a ideia é já trazer aqui esse tipo de informação. Agora, focar nela é muito importante também.

Isto é: não basta adicionar lá palavras-chave como “vendas” ou “marketing”. O ideal é que você seja um pouco mais exato nisso. Identifique o seu objetivo profissional e use sim palavras que chamem a atenção de quem contrata. Seja criativo porque isso também importa.

Passo 4 – a formação escolar/acadêmica

Agora sim vamos à formação escolar, que pode ser de cursos técnicos, ensino médio, de nível superior, pós-graduação. O que importa é que você entenda que não é para citar tudo aqui, mas sim o que vai ser bacana para destacar você entre os candidatos gerais.

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Por exemplo, se você tem um curso PhD ou se tem um doutorado na área, com certeza, isso tem um peso muito maior do que um curso técnico, entende? Por outro lado, se você tem diversos cursos técnicos, vale a atenção para destacar apenas alguns deles nesse tópico.

Ou seja, aqui é muito importante considerar que menos é mais e que a qualidade é o que mais importa. Você precisa ter destaque na classificação da sua formação escolar. E ainda que seja apenas no ensino médio ou fundamental, então, adicione isso nesse ponto.

Passo 5 – a experiência profissional

Antes de falar dos cursos “avulsos” ou cursos complementares ou ainda de atividades que são bacanas, mas não as mais importantes, é legal você trazer a sua experiência profissional que, inclusive, hoje em dia tem muito peso no mercado de trabalho.

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E mais ainda entre os copywriters e você deve saber o motivo. Isso porque você pode ser formado em comunicação, marketing, jornalismo, letras, economia, o que for. Mas, se nunca escreveu nada antes, então, pode ter um ponto negativo nisso tudo.

Agora, como ter experiência? A gente vai criar um novo tópico para falar disso. Antes, porém, não deixe de considerar que no tópico da experiência você também não precisa citar todo portfólio que você tem (porque isso pode ser feito no LinkedIn). Mas, opte pelos mais bacanas.

Passo 6 – como criar experiência de copywriter

Como prometemos, aqui está o passo sobre como criar a experiência nessa área, caso você não tenha. Leve em conta que no começo, como em toda profissão, pode ser que você tenha que abrir mão de dinheiro para ter a tal da experiência.

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Então, além de pegar trabalhos “mais baratos”, saiba que se tornar voluntário ou parceiro de empresas e outros profissionais é bem legal. É claro que você não pode ficar trabalhando a vida toda de graça. Porém, ter alguns trabalhos para mostrar ao público importa muito.

Ah, e tem outra coisa, não é porque você pegou algo mais barato que você vai fazer malfeito, não é mesmo? Os seus textos sempre vão dizer muito sobre você e, logicamente, isso quer dizer que em cada novo trabalho você deve expor o seu máximo, o seu melhor lado.

Passo 7 – os cursos e as atividades complementares

O texto está ficando extenso sim, porém, a ideia era justamente a de comentar cada um dos passos importantes na montagem de um currículo de copywriter e estamos cumprindo bem o nosso papel em fazer isso, não acha?

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Chegamos ao passo número 7, que diz respeito aos cursos e outras atividades. Aqui valem alguns detalhes importantes. Por exemplo, a gente já falou do LinkedIn e lá pode estar toda a sua “vida” profissional. Mas, no currículo, isso não é assim tão interessante. 

A ideia é filtrar. E ainda que o currículo esteja no final, saiba que não é legal ter 4 ou 5 folhas só contando a sua experiência com os cursos online, técnicos, à distância, presenciais ou qualquer outro que fez. Então, use a criatividade e filtros os mais adequados e atualizados. 

Passo 8 – a carta de apresentação

A dúvida que muita gente tem é: a carta de apresentação é mesmo obrigatória? Na verdade, não. Não é. No entanto, ela pode ser muito mais bacana do que encher as páginas do seu currículo de informações não atuais ou não importantes, como com muitos e muitos cursos.

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Logo, o ideal é que você tenha uma primeira página do currículo com os dados pessoais, interesse, formação. Já uma segunda página pode vir com o seu histórico de experiência e de cursos complementares. E a uma última pode ser a carta de apresentação.

Mas, o que é essa carta? Ela é uma descrição, bastante breve, sobre as suas competências e habilidades. Tem, exatamente, o objetivo de apresentar você, só que em palavras. Logo, saiba que em segundos o avaliador lê a página e tira a conclusão. Então, capriche o máximo!

Bônus: o portfólio do copywriter

A gente não incluiu esse tópico como um dos passos acima porque ele tem ainda menos importância ou obrigatoriedade do que a carta de apresentação. No entanto, muitos empreendedores têm usado essa forma de contratar pessoas: através do portfólio.

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Na verdade, em vários cargos do marketing digital, essa forma de contratação é bem comum. Isso porque a pessoa contratante não quer saber o que você é, no que é formado ou algo assim. O que ele quer é saber se você sabe fazer aquilo que ele precisa. Simples assim.

O que precisa ter no portfólio

Obviamente, você não precisa ter um site completo com todos os seus trabalhos feitos. Porém, ter os links ou os textos dos seus melhores trabalhos pode ser interessante demais. E é legal você entender o que o seu novo cliente precisa e assim filtrar mais o portfólio.

Isso porque pode ser que você esteja falando com alguém que vai buscar textos de anúncios ou textos de e-mails ou copys para landing pages (vendas), entre outros. E quanto mais você for certeiro no que a pessoa procura, maiores as chances de fechar a parceria.